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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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PMDB admite ficar fora da chapa majoritária para assegurar unidade na base governista em MT

Foto: Reprodução

PMDB admite ficar fora da chapa majoritária para assegurar unidade na base governista em MT
A necessidade de manter a unidade da base aliada levou o presidente estadual do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, a assegurar que o Partido não é empecilho para nenhum dos partidos aliados participarem da aliança govenrista, em Mato Grosso. “A prioridade é manter os partidos juntos para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff e ainda lutar para permanecer no comando do governo de Mato Grosso”, observou ele.


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Mesmo sem citar o presidente do PR, deputado federal Wellington Fagundes, o dirigente peemedebista avisou que, se o governador Silval Barbosa (PMDB) não for candidato a nada, a legenda está disposta a abrir mão de participar da chapa majoritária “em nome da unidade”.

Carlos Bezerra tratou de colocar panos quentes à possível ameaça de defecção do presidente do Partido da República. Ele observou que todos são imporantes, inclusive Wellington Fagundes.

O presidente do PMDB avalia que, caso o arco de alianças se mantenha unido para as eleições de 2014, não faltarão nomes de qualidade para o enfrentamento ao Palácio Paiaguás e Senado da República. “Temos tudo para enfrentar as eleições com potencial de se tornar uma real opção viável ao eleitoral, podendo manter a direção do governo do Estado”, ponderou ele.

“O arco de alianças é demasiadamente forte e temos nomes mais do que consolidados para disputarem a sucessão do governador Silval Barbosa, como o senador Blairo Maggi (PR), o ex-vereador Lúdio Cabral (PT) e o vice-governador Chico Daltro (PSD), entre tantos outros”, opinou.

“Chico Daltro, por exemplo, se disputar a reeleição no mandato de governador e com o apoio dos partidos é potencialmente um forte candidato nas eleições deste ano”, avalia Bezerra.

Para Carlos Bezerra, o PMDB é quem mais tem demonstrado desprendimento, ao aceitar caminhar com partidos aliados que tem nomes em melhores condições de disputar as eleições. E, para ele, todos têm chances, ao lembrar que PT e PMDB lançaram, em 2012, Lúdio Cabral (PT) para e Francisco Faiad (PMDB) de vice, sendo inicialmente motivo de chacota, mas, depois, arrastaram as eleições de Cuiabá para um imprevisível segundo turno, vencido a duras penas pelo prefeito Mauro Mendes.

“Candidaturas tem que ser construídas e isto nós estamos fazendo, seja partidariamente, seja com as siglas aliadas, mas sempre buscando soluções que possam nos manter unidos”, pontuou ele. Bezerra citou que os principais partidos da aliança estão confirmados: PT, PMDB, PR, PSD, Pros e PCdoB. Ele ainda acredita que o PTB psso somar ao palanque montado em Mato Grosso para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Do alto da experiência de quase cinco décadas de vida pública, mesmo sem citar Blairo Maggi, Bezerra aposta ainda no ingresso de alguns que se colocam fora da disputa de 2014 e, ao mesmo tempo, no recuo de outros. O presidente do PMDB lembrou ainda que a campanha se ganha na ruas somente depois da Copa do Pantanal Fifa 2014, em agosto, e que é preciso ir de encontro ao eleitorado para discutir os projetos de Mato Grosso.
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