A antes florescente indústria turística do Mali, que gerava emprego para milhares de pessoas, vê seus lucros minguarem à medida que a instabilidade no país afugenta os visitantes.
Uma onda de sequestros, um golpe e uma rebelião armada no norte do Mali - que levou a uma intervenção militar da França, em janeiro de 2013 - praticamente destruíram a indústria turística do país.
A cidade de Djenné, considerada patrimônio mundial pela Unesco e sede de uma das maiores mesquitas de barro do mundo, era uma das principais atrações malinesas. Agora, seus hotéis, restaurantes e feiras de artesanato estão desertos.
Muitos governos ainda advertem contra a ida de turistas a grande parte do Mali, incluindo Djenné, a região Dogon e a cidade histórica de Timbuktu.
A BBC conversou com moradores do Mali para saber como o ocaso do setor turístico está afetando suas vidas.