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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Leitão dispara que secretário de Silval que coordena Lúdio deveria trabalhar mais e fazer menos campanha

Leitão dispara que secretário de Silval que coordena Lúdio deveria trabalhar mais e fazer menos campanha
O presidente regional do PSDB e candidato à reeleição,  deputado federal Nilson Leitão (PSDB), disse que o secretário de Indústria e Comércio do Estado de Mato Grosso, Alan Zanatta, um dos coordenadores de campanha do candidato ao Governo da situação Lúdio Cabral (PT), “precisa trabalhar mais e fazer menos campanha”. As criticas do tucano ao membro do executivo estadual se dá após Zanatta ter feito duras criticas as campanhas dos candidatos da oposição, Pedro Taques (PDT), ao Governo, e Rogério Salles (PSDB), ao Senado.


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“Quem paga o salário deste cidadão é a população, é dinheiro público que o sustenta, mas ao invés de ele trabalhar para melhorar o nosso Estado, ele só quer saber de fazer campanha, de acompanhar o Wellington nos debates e de fazer picuinha contra o (candidato a senador) Rogério Salles (PSDB), enfim, o Zanatta junto com o Silval Barbosa (PMDB), é a poita do Wellington Fagundes”, afirmou.
 
Para Leitão, avaliação da gestão do governador Silval Barbosa (PMDB), considerada entre as quatro piores do Brasil segundo o Ibope, deve-se  ao fato dos secretários estarem mais preocupados com eleições ao invés de trabalhar em prol do Estado. Segundo Nilson Leitão, os ataques contra Rogério Salles tem sido covardes e mentirosos.

 “Infelizmente a turma do Wellington Fagundes (PR) deixou de discutir o Estado de Mato Grosso para atacar a honra do Rogério, que é o maior patrimônio dele”, disse, contra o candidato ao Senado pela chapa Amor a Nossa Gente, do grupo situacionista.  Leitão afirmou que Rogério Salles não vai cair no ‘jogo sujo’ dos republicanos e vai continuar discutindo os problemas do Estado.

 “Rogério trouxe para o debate temas importantes como a quebra do sigilo bancário e fiscal dos agentes públicos, a luta para que a ferrovia chegue a Cuiabá, a integração do Estado de Mato Grosso e não vai de maneira nenhuma baixar o nível como estão fazendo com ele”, finalizou, através de nota da assessoria de imprensa.

Ele cobrou também que Wellington Fagundes explique-se em relação ao projeto de Lei de autoria dele que divide Mato Grosso em três estados, e as declarações do ministro dos Transportes ao Olhar Direto, Paulo Passos, do PR, de que a ferrovia até Cuiabá não é prioridade ao Governo Federal.
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