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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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reta final

Taques defende investigação sobre 'criminosos vagabundos' e percorre Cuiabá e VG no último dia de campanha

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Taques defende investigação sobre 'criminosos vagabundos' e percorre Cuiabá e VG no último dia de campanha
Mais uma vez alvo de panfletos difamatórios anônimos, o candidato a governador Pedro Taques (PDT) espera que sejam descobertos os autores das publicações apócrifas, a quem ele definiu como “criminoso vagabundo”. Sem citar nomes, ele ainda insinuou que tudo seria feito em um conluio de seus adversários na disputa pelo governo.


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“Você pode anotar, do outro lado estão todos juntos”, declarou, minutos antes de começar uma carreata formada por mais de 40 veículos, que percorreu vários bairros da região do Coxipó, no fim da manhã desta sábado (4), último dia de campanha eleitoral e véspera da votação. “E com criminoso e vagabundo já sabe, só a polícia e a Justiça resolvem”, completou.

A posição de Pedro Taques é a mesma da primeira vez em que ele foi alvo de panfletos apócrifos. Na ocasião, a Justiça Eleitoral não conseguiu recolher o material antes da divulgação, e as publicações foram espalhadas por todo centro de Cuiabá. Dessa, em uma ação em conjunto com a Polícia Federal e com apoio da Polícia Militar, o material difamatório foi apreendido em uma gráfica na região do Porto ainda antes de entrar em circulação.

Contudo, Pedro Taques acredita que mais desse material esteja sendo produzido em outros lugares. “Deve ter muito mais espalhado por aí. Nós já tínhamos a informação sobre esse material há sessenta dias. Entramos com uma denúncia da Procuradoria Geral da República e começaram as investigações. Vamos descobrir quem faz isso”, afirmou o candidato do PDT.

Reta final

A camisa estava encharcada de suor após uma caminhada pelo Centro de Cuiabá, mas Pedro Taques não aparentava cansaço. Ao contrário, usava seu tradicional “boooora” para chamar os assessores da campanha a continuar a pedir voto mesmo enquanto estavam na concentração, na espera de todos os veículos chegarem para começar a carreta.

“Estou fazendo o que fiz minha campanha toda. Conversando com a população”, disse enquanto entrava em uma concessionária de carros para pedir votos de quem estava ali. Estava caro que nem o sol, nem a vantagem que garante vitória em primeiro turno conforme apontam a maioria das pesquisas eleitorais fariam da véspera da eleição um dia de folga para o pedetista.

E uurante a tarde a agenda continuou com mais  uma carreta dessa vez na região do  Coxipó. “Não vamos parar. Todas as pesquisas sérias apontam a nossa vitória no primeiro turno, mas se preciso eu disputo cem”, concluiu. Carros reunidos, fim do tempo de conversa. Agora era hora de subir no trio elétrico e pedir voto.
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