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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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candidato da saúde

"Se eu não for, Mato Grosso ficará sem alguém pela Saúde em Brasília", alerta Tampinha

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Do alto de seus 65 anos de idade e mais de 40 de exercício da medicina, o médico José Augusto Curvo (PDT), candidato a deputado federal, tem um diagnóstico para o problema da saúde pública em Mato Grosso: não é prioridade dos políticos. Candidato de bandeira, ele alerta para a necessidade de se eleger um médico na bancada federal do Estado para ajudar a resolver esse problema.


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 “Se não for eu, Mato Grosso ficará sem ninguém para olhar pela Saúde em Brasília”,alerta o médico, que admite a importância de tantos outros temas, mas prefere se focar naquele problema considerado por ele como o maior do Brasil. “Não tem nenhum outro candidato com chances de vitória que seja médico. O Ságuas Moras (PT), que pode ser reeleito e é médica, cuida mais da educação. Precisamos de alguém pela saúde”, ponderou José, mais conhecido como “Tampinha”.

Focado no problema da saúde, ele lembra que 8 em 10 mato-grossenses precisam do SUS e que falta, mas pouco e feito para melhorar essa área. Como exemplo, ele uso o fato de existirem até fundos internacionais para abrir unidades da Rede Sarah Kubitcschek de reabilitação, em padrões de atendimentos pré-definidos, mas nenhum parlamentar do Estado tentou isso.

“A última unidade foi para o Macapá. Se foi para lá, porque não pode vir para cá? Porque não é prioridade. Eles não sabem o que é precisar do SUS. Eu vou trazer um Sarah Kubitcschek”, diz o candidato. Como garantia disso, ele lembra ter sido o responsável pela conclusão do Hospital de Câncer, em Mato Grosso, no fim da década de 1980, quando era Secretário de Estado de Saúde, além de ter construído mais três hospitais no interior.

E ele conta que foi convocado pelo candidato a governador Pedro Taques (PDT) para levantar essa bandeira da Saúde. Segundo Tampinha, foi do próprio líder pedetista, que gravou para ele vários pedidos de votos para o programa eleitoral, além de sempre lembrar dele nos comícios, que ele recebeu o número da candidatura. “O Pedro Taque é o 12. Eu sou o 1212, número que ele me deu”, contou, enquanto batia no peito aonde estava grudada uma de suas “preguinhas”, sobre a camisa branca, de médico.

 
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