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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Wellington avalia que ‘tom policialesco’ da campanha de Taques pode afastar PR

Foto: Reprodução

Wellington avalia que ‘tom policialesco’ da campanha de Taques pode afastar PR
Wellington Fagundes (PR) foi eleito senador com mais de 640 mil votos em 2014. Pela primeira vez depois de muitos anos, a população não elegeu o governador e o senador da mesma chapa. Fagundes estava com o petista Lúdio Cabral, derrotado no 1º turno por Pedro Taques (PDT). Com o fim da eleição a expectativa agora fica por conta do posicionamento a ser adotado pelo republicano e pelo seu partido, que elegeu a maior bancada da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL-MT), com 5 deputados.


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Na manhã de hoje (07), em entrevista ao programa Chamada Geral, da Mega FM, ancorado por Lino Rossi com comentários de Ricarte de Freitas e Vinícius de Carvalho, o senador eleito avaliou que o tom agressivo da campanha eleitoral pode atrapalhar uma eventual aproximação entre o governador eleito e os republicanos.
 
“Eu sempre disse sou político de construção, não de oposição. Nós queremos ajudar muito Mato Grosso a crescer, a desenvolver, mas isso não significa que vamos participar do governo. A campanha do Pedro teve um tom policialesco, tanto é que o meu adversário se posicionavam totalmente diferente do perfil dele”, ponderou Fagundes.
 
O republicano lembrou que Taques criticou efusivamente os repasses do governo por excesso de arrecadação à Assembleia Legislativa, que tem como 1º secretário, responsável pelas finanças da Casa de Leis, o deputado mais votado da eleição, Mauro Savi (PR). Será que agora ele vai realmente falar sobre as transferências, para todos os poderes?”, cutucou Wellington.
 
A coligação de Taques elegeu 11 deputados estaduais em um universo de 24 cadeiras. As maiores bancadas ficaram na mão da oposição a Pedro, com o PR e o PSD, do deputado estadual e atual presidente do poder, José Riva, que fez 4 deputados, dentre eles Janaína Riva, sua filha. Nos bastidores, comenta-se que Taques possa aglutinar o PR, revertendo a posição de minoria imposta pelas urnas, passando a ter 16 deputados na base aliada.
 
Fagundes garante que o PR ainda não foi procurado e disse que o momento é de trabalhar para a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), com quem se reúne na tarde desta terça-feira, em Brasília.
 
“Pelo menos nós não fomos procurados. Vamos trabalhar agora para a presidenta Dilma no segundo turno. Acho pouco provável esse entendimento, já que nós vamos defender a Dilma, nossa atenção vai estar voltada para isso, e, o Pedro deve caminhar do outro lado”, pontuou o ainda deputado federal. 
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