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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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Romoaldo rechaça CPI como palanque político e investigações podem ser arquivadas

Foto: Maurício Barbant/ALMT

Romoaldo rechaça CPI como palanque político e investigações podem ser arquivadas
Ficou para a próxima terça-feira (28) a decisão da instalação das CPIs do Eraí, Trimec e Nhambiquara na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL-MT). O presidente do poder, Romoaldo Junior (PMDB), solicitou aos autores dos pedidos que apresentem na semana que vem um estudo sobre a viabilidade de tempo para que os trabalhos sejam realizados. Depois de uma reunião fechada, ficou definido que ou a Casa de Leis acata as 3 CPIs ou não acata nenhuma. Nos bastidores, a informação é de que as investigações devem ser arquivadas.


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“Fui bem claro com aos autores da CPI para se verificar a possibilidade e o tempo hábil para terminar essas CPIs ainda nesta legislatura. Não queremos politizar as discussões. Estamos a beira da posse de um novo governador, de uma nova Assembleia. Estão propondo prazo de 180 dias, sendo que no dia 31 de janeiro encerramos os trabalhos. Vamos esperar esse estudo para definir se conseguiremos ou não conduzir os trabalhos de maneira clara e eficiente”, pontuou Romoaldo.
 
Autor do pedido da CPI do Eraí, que busca investigar denúncias de fraudes fiscais que teriam sido praticadas pelo empresário Eraí Maggi (PP), o deputado estadual José Riva (PSD) afirmou quer vai seguir a orientação da Mesa Diretora, porém adiantou que, pelos documentos e provas que reuniu, tem condições plenas de terminar a CPI ainda em 2014.
 
“Eu vou fazer os estudos conforme foi solicitado e já adianto que temos sim condições de terminar essa CPI antes do final do ano. Mesmo sem a instalação oficial nós estamos reunindo as provas, que são fartas”, disse José Riva. O prazo para que os partidos indiquem os membros das CPIS se encerrou ontem (21), deixando a Mesa Diretora livre para fazer as indicações.
 
Emanuel Pinheiro

 
Romoaldo Junior lamentou a postura do colega Emanuel Pinheiro (PR), que ao usar a tribuna para criticar problemas internos do PR, disse que a AL precisava renovar os seus quadros, acabando com um rodízio ‘Mauro, Romoaldo, Romoaldo Mauro’. “Eu acho que o deputado atropelou. Ele tem que discutir as ações internas do partido dele e não querer interferir em uma decisão do meu partido, que me indicou para ser uma opção na nova mesa. Tenho me dedicado a fazer o melhor por esta Casa de Leis e não aceito que o Emanuel, que está com crise no PR, venha interferir nas decisões do meu partido”, disparou. 
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