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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Wellington aponta ‘falta de visão’ de vice de Taques, mas conclama união por MT

Foto: Assessoria

Carlos Fávaro, vice-governador eleito, que no primeiro turno apoiou Dilma, mas mudou de ideia no segundo e declarou voto em Aécio

Carlos Fávaro, vice-governador eleito, que no primeiro turno apoiou Dilma, mas mudou de ideia no segundo e declarou voto em Aécio

Coordenador da campanha de Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, Wellington Fagundes (PR) analisou que o vice-governador eleito Carlos Fávaro (PP) errou ao trocar a candidata petista pelo tucano Aécio Neves no segundo turno da eleição presidencial. Mesmo assim, defendeu a união da classe política local em prol do desenvolvimento do estado. Embora Dilma tenha pedido para Aécio no estado, Fagundes afirmou ter motivos para comemorar em função da diminuição da diferença entre os presidenciáveis.  


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“Eu vou ser sincero, acho que houve uma falta de visão aqui em Mato Grosso, especialmente do vice-governador, que no primeiro turno apoiou Dilma, mas no segundo turno, dado o crescimento do Aécio, resolveu mudar de posição. Se nós tivéssemos todos juntos, como foi no primeiro turno, o resultado sem dúvida seria melhor. Porém, a eleição acabou e o momento agora é de unir forças para trabalhar pelo desenvolvimento do estado”, discursou o senador eleito.
 
Para Fagundes, apesar da derrota no estado, a campanha de Dilma tem motivos para comemorar a votação em Mato Grosso. “Conseguimos diminuir a diferença aqui em Mato Grosso, é claro que queríamos ganhar a eleição, mas tradicionalmente o PT perde aqui. Conseguimos avançar”, ressaltou.

Wellington Fagundes descartou falar em ministério no momento, lembrando que a decisão final cabe apenas a presidente reeleita e que seu futuro decidido nas urnas é ser senador e lutar pelos interesses de Mato Grosso no Congresso Nacional.
 
O senador eleito fez questão de ressaltar a participação do ministro Neri Geller na campanha de Dilma e defendeu que ele continue representando o estado no staff da presidente Dilma. “O ministro da Agricultura fez um grande trabalho, esteve aqui em todos os finais de semana, foi muito importante. Assim como no ministério, onde trabalhou muito pelo Brasil e por Mato Grosso. Se depender da nossa vontade, todos queremos que Mato Grosso continue tendo um ministro”, destacou Fagundes. 
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