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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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ARREGAÇANDO AS MANGAS

Taques diz que 12 secretarias é número ‘cabalístico’ e quer recuperar R$ 11 bi em créditos ‘podres’

Foto: Reprodução

Taques diz que 12 secretarias é número ‘cabalístico’ e quer recuperar R$ 11 bi em créditos ‘podres’
Dando sequência a uma série de entrevistas aos veículos de comunicação da Capital, o governador eleito Pedro Taques (PDT) participou, na manhã de hoje (28), do programa Chamada Geral, da Rádio Mega FM, onde afirmou não se importar com o número e a nomenclatura das secretarias do seu futuro governo, desde que elas cumpram suas funções sociais. O pedetista se comprometeu a cortar gastos para aumentar o investimento na Saúde, Educação e Segurança e revelou que um estudo aponta para a existência de mais de R$ 11 bilhões em créditos ‘podres’ a serem recebidos pelo Estado.

 
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“Eu fui eleito com o compromisso de cortas gastos, combater a corrupção e melhorar a qualidade de vida da população. Vou cortar gastos e combater a corrupção para melhorar o investimento em áreas que são prioridade para o nós, como a Saúde, Educação e Segurança. Não é possível que cada secretaria contrate uma empresa para fazer a vigilância, a limpeza, que tenhamos tantos prédios alugados de forma exagerada e do outro lado tenhamos prédios do Estado desocupados”,
 
O senador pedetista garantiu que não existe qualquer compromisso de fixar o número de secretarias em 12, que seria alusivo ao seu partido. “Esse número de 12 é cabalístico. A mim não interessam números e nomes, se vai ser secretaria ou superintendência, interessa é se vai funcionar, cumprir o seu papel de forma transparente”, assinalou Pedro.
 
Taques revelou que estudos mostraram a existência de mais de R$ 11 bilhões em créditos a serem recuperados pelo Estado, e espera uma parceria com o poder Judiciário para garantir esses importantes recursos.

“Não é possível que Mato Grosso tenha um crédito para ser recuperado e o percentual de recuperação por execução fiscal o melhor do Brasil. Eu preciso da Procuradoria Geral do Estado (PGE), de uma interlocução com o Judiciário para criar uma vara de execução fiscal para dar prioridade, fazer conciliações. Estudos revelam que Mato Grosso teria mais de R$ 11 bilhões em créditos, os chamados créditos podres”, informou o senador pelo PDT. 
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