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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Alagamentos constantes

“A rede de drenagem está totalmente assoreada”, diz secretário sobre viaduto da UFMT

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

“A rede de drenagem está totalmente assoreada”, diz secretário sobre viaduto da UFMT
Totalmente assoreada. Assim está a rede de drenagem na região do viaduto da UFMT, localizado na avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, segundo o secretário adjunto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), José Picolli. Em entrevista exclusiva ao Olhar Direto, Picolli diz que é necessário que as manutenções sejam feitas para evitar problemas com o novo modal.


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“A rede de drenagem tem que ter manutenção. A rede está totalmente assoreada, cerca de 45% dela. Precisa ser feita a manutenção. As menores precisam disto, já que as maiores tendem a fazer isso de forma automática”, disse o secretário à reportagem. Recentemente, foi feita a limpeza das ‘bocas de lobo’ instaladas na região. Porém, a medida não surtiu muito efeito.
 
Os alagamentos são constantes na região. No dia 06 de março, a chuva novamente voltou a alagar a avenida Fernando Corrêa da Costa, na saída do viaduto. Sem drenagem suficiente, a água das chuvas permanece acumulada. Ao assumir a pasta, o secretário de Cidades de Mato Grosso, Wilson Santos, garantiu que o problema naquela região será resolvido ainda em 2017.
 
Em dezembro de 2015 o Governo de Mato Grosso, através da Secretaria de Estado de Cidades (Secid) e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) firmaram um convênio de R$ 616.410,62 para a elaboração de projetos para minimizar os impactos causados pela deficiência de drenagem na região da avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo ao Córrego do Barbado.
 
O secretário ainda negou que o projeto do VLT contribuía com os alagamentos: “Não tem grande problema com drenagem. Não contribuiu em nada para alagamento. O projeto seguirá a recomendação da prefeitura e não irá interferir em nada para cortar drenagem”, afiançou Picolli, que foi diretor de implantação do modal do Rio de Janeiro.

"O primeiro assunto que tratei na minha sala foi sobre os alagamentos na base do viaduto da UFMT. A equipe técnica inteira da universidade esteve aqui, já que foi contratada para realizar este projeto. A maior parte deste recurso foi pago. Teremos que conviver com este problema durante alguns meses ainda, mas assim que começar o período da seca, é prioridade sanar isto”, garantiu recentemente Wilson Santos.
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