O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) emitiu nota nesta sexta-feira (6) informando que em uma reunião do partido em sua residência foi decidido que os quatro parlamentares do partido que ocupam cadeiras na Assembleia Legislativa vão continuar apoiando o governador Pedro Taques (PSDB) e que irão trabalhar na construção de sua reeleição.

Leia mais
Taques diz que não foi pego de surpresa e que renúncia de Fávaro não atrapalha Estado

No comunicado, o parlamentar também diz que o partido respeitará as lideranças que pretendem trabalhar a coligação com outro candidato ao Governo do Estado que possam surgir.

Participaram do encontro, além de Fabris, o presidente estadual do partido, Carlos Fávaro, que segue com o projeto de sua pré-candidatura ao Senado, além dos deputados Wagner Ramos, Pedro Satélite e Ondanir Bortolini, o ‘Nininho’.

Conforme a nota, a decisão foi tomada após o contato com vários vereadores, prefeitos e lideranças do PSD.

Nesta quinta-feira (5), Carlos Fávaro esteve na Assembleia Legislativa entregando sua renúncia ao presidente Eduardo Botelho (DEM). Na ocasião, os quatro deputados da sigla não descartaram uma troca de partido.

Veja a nota

NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

Diante das últimas informações a respeito do PSD, o líder do partido na Assembleia Legislativa, deputado estadual Gilmar Fabris,  vem a público informar que:

 

·       Na manhã de hoje, em um café na residência do deputado Gilmar Fabris, juntamente com o presidente do partido, Carlos Favaro, e os deputados Wagner Ramos, Pedro Satélite e Ondanir Bortolini, o Nininho, após contato com vários vereadores, prefeitos e lideranças, concluíram que o partido vai ter a seguinte pauta:
 
·       O partido buscará espaço para uma vaga ao Senado representada por Carlos Favaro
 
·       Os candidatos a Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados do PSD querem estar no “chapão” que será construído pela coligação.
 
·       Os deputados continuam na base do governo e ajudarão a construir a reeleição do governador Pedro Taques (PSDB) juntamente com vereadores, prefeitos e lideranças do PSD que são aliados dos parlamentares.
 
·       Serão respeitadas as lideranças dentro do partido que pretendem trabalhar a coligação com algum candidato ao governo do Estado que eventualmente venha a surgir no cenário político.
 
·       No momento correto, o PSD democraticamente decidirá, por maioria do diretório, a coligação que ora atendeu aos seus objetivos.