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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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PAUTA DOS CAMINHONEIROS

Taques diz que ainda não tem diagnóstico de possíveis prejuízos de greve em MT

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Taques diz que ainda não tem diagnóstico de possíveis prejuízos de greve em MT
A informação massificada de que Mato Grosso estaria sofrendo “perdas milionárias” em receitas por causa da manifestação dos caminhoneiros não é verdadeira. Quem garante é o governador José Pedro Taques (PSDB) que ainda não recebeu o relatório técnico-contábil atualmente sendo preparado pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz).

 
Taques  entende que a crise é nacional e não apenas de Mato Grosso. “Essa crise não é do Estado de Mato Grosso; é bom que se diga. É uma crise nacional. A greve dos caminhoneiros ocasionou prejuízos para todos os Estados da Federação, para todos os municípios, para todas as empresas, para a União”, argumentou ele.

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O governador avalia que Mato Grosso e os demais estados estão vencendo a crise, porque o pior já passou. “É uma crise nacional e Mato Grosso como outros Estados está saindo da crise. Graças ao nosso trabalho, graças ao trabalho da Secretaria de Fazenda, o que vem sendo feito, porque tenho certeza que sairemos deste momento, sou otimista, sou um homem de esperança”.
 
O chefe do Poder Executivo coloca em dúvida, porém, a idoneidade das reivindicações. “Tenho certeza que essa greve dos caminhoneiros, inicialmente foi um movimento ordeiro, depois descambou para a baderna e ai as forças do Estado junto com as forças da União tiveram que agir”, cutucou ele.
 
 
Solução conjunta
 
Taques considera indispensável que o governo federal tenha linguagem unificada com os governos estaduais, de forma a permitir que a redução de impostos do óleo diesel chegue até às bombas de combustível do país.
 
“Qualquer diminuição do preço do diesel, da gasolina, seja liquida ou não, isso tem que reverter na bomba. O cidadão tem que sentir na bomba [de combustível]. Se não sentir na bomba, é fraude! Não existe. Se a União dá um desconto, se o Estado dá um desconto, o cidadão consumidor tem o direto que receber isso na bomba”, justificou Taques.
 
Com o objetivo de evitar a variação excessiva da arrecadação dos Estados e dos preços da gasolina e etanol na bomba, o governo Michel Temer negocia mudanças no ICMS sobre os combustíveis.
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