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Sábado, 20 de abril de 2024

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Selma reforça veto ao MDB e diz que estava apenas "passeando" em gabinete de Wellington

Foto: Reprodução

Selma reforça veto ao MDB e diz que estava apenas
Os vetos da juíza aposentada Selma Arruda (PSL), pré-candidata ao Senado, para a construção do arco de aliança que irá apoiá-la nas eleições deste ano estão mantidos, mesmo depois da conversa que ela e o deputado federal Victorio Galli, presidente de seu partido em Mato Grosso, tiveram com o pré-candidato ao Governo Wellington Fagundes (PR). Conforme a ex-juíza, não há nenhuma possibilidade de ela participar de um projeto junto do MDB e sua reunião com o senador mato-grossense tratou-se apenas de um “passeio” pelo Senado Federal.


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“Nós estávamos lá [em Brasília] ontem para participar de um encontro de mulheres com o Bolsonaro. Eram várias pessoas aqui de Mato Grosso e nós estávamos lá no Senado passeando, literalmente, aguardando o horário da reunião quando apareceu o deputado Valtenir e ele nos convidou para entrar no gabinete do Wellington. Nós fomos lá e tivemos uma conversa amigável, agradável, enfim. Mas existem as vedações, não apenas a questão nacional com relação ao PC do B, mas também localmente, porque eu não me sinto confortável em eventual coligação com o MDB”, disse a ex-juíza, ao Olhar Direto.

O PSL, partido de Selma, tem como pré-candidato ao Governo de Mato Grosso o empresário Reinaldo Moraes. Nos bastidores, fontes seguras asseveram que ele foi até Brasília para articular com Jair Bolsonaro (PSL) um “veto” à aliança com Fagundes. Selma, no entanto, negou que isso tenha ocorrido.

Com relação às construções que Victorio Galli estaria promovendo para que o partido tivesse um palanque mais robusto em Mato Grosso, além da possibilidade de o senador Magno Malta (PR) assumir a vice-presidência no projeto de pré-candidatura de Bolsonaro, Selma afirmou que vem sendo assediada por muitas siglas e que não negaria um convite para conversar, mas garantiu que não irá recuar de seus “princípios“.

“Nosso projeto é mais leve, é uma configuração que estamos tentando levar a frente. Mas nós todos estamos sendo bastante assediados por todas as siglas. Não é que ele [Victorio Galli] esteja tentando articular algo, mas quando somos convidados nós ouvimos e conversamos, não tem como negar um convite”, pontuou.
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