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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Galli diz que Fagundes terá de abrir mão do PC do B se quiser aliança com PSL

Foto: Rogerio Florentino Pereira/OD

Galli diz que Fagundes terá de abrir mão do PC do B se quiser aliança com PSL
Presidente do PSL em Mato Grosso, o deputado federal Victório Galli declarou que o grupo que vem sendo construído pelo senador Wellington Fagundes (PR) é o que mais se adéqua ao seu partido, porém algumas questões precisam ser definidas para haver uma coligação. Galli afirma que a aliança não pode contar com o PC do B, por exemplo. Na semana passada, os líderes da sigla estiveram no gabinete do parlamentar em Brasília (DF) para uma reunião.


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O PSL busca entrar em uma coligação desde que o ex-prefeito de Sorriso Dilceu Rossato desistiu de disputar o Governo do Estado. No entanto, as exigências de alguns membros, como a juíza aposentada Selma Arruda, estão dificultando uma aliança.

A pré-candidata ao Senado conversou com o Olhar Direto na semana passada e disse que existe a orientação da Executiva Nacional proibindo coligações com partidos de esquerda e que ela não se sente confortável em subir em palanque com alguns politicos do MDB alvos de investigações.

Atualmente o projeto de coligação que sustenta a pré-candidatura de Fagundes ao governo conta com o apoio de seis partidos. São eles: PTB, PR, PSD, PP, MDB e o partido de esquerda PCdoB.

Para Victório Galli, caso aconteça um entendimento de composição com o grupo, o senador terá que escolher entre caminhar com o PSL ou com o PCdoB, que tem como pré-candidata ao Senado a ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder.

“Tem esta questão que pode impedir uma eventual coligação. Se caso for para ir com o Wellington, ele terá que avaliar se vai ser mais lucrativo para ele ter o PCdoB ou o PSL com Bolsonaro, com Selma Arruda, que está bem cotada nas pesquisas, com Victório Galli, com o segmento evangélico, com um grupo de 40 candidatos juntos. Tudo isso ele vai ter que avaliar, mas no entanto, até agora estamos sem cabeça de chapa”, disse o parlamentar à rádio Capital FM.

O deputado, que pretende tentar a reeleição ainda disse estar conversando com os grupos de todos os pré-candidatos ao governo e avaliou estar mais próximo de fechar com a coligação de Fagundes, porém a decisão cabe a todos os membros do partido.

Por fim, o parlamentar afirmou que irá pedir para os filiados não serem tão radicais em relação aos outros partidos para que o PSL não dispute sozinho as eleições de outubro. 

“Na minha avaliação a melhor chapa é esta com o Wellington Fagundes, sem dúvida alguma. Mas não posso falar só por mim, temos a Selma, a nossa chapa de estadual”, afirmou. “Não podemos ser tão radical neste sentido, por que em todo segmento tem coisa errada. Até nas igrejas tem. Então temos que avaliar certinho este assunto para não ficarmos desconfortáveis. Temos que ir para um palanque que possamos ficar mais confortável possível”, finalizou.
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