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Sábado, 20 de abril de 2024

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morte no RJ

Polícia mantém sigilo sobre morte de bancária; procedimento teria sido realizado dentro de apartamento

Foto: Reprodução ; Facebook

Polícia mantém sigilo sobre morte de bancária; procedimento teria sido realizado dentro de apartamento
O médico Denis Furtado, que operou a gerente Lilian Calixto, que faleceu na madrugada deste domingo (15), no Rio de Janeiro, após um procedimento estético, estaria sendo procurado pela polícia, segundo apontam pessoas próximas da vítima. Duas secretárias do médico também teriam sido presas e estariam sendo interrogadas. A Polícia Civil do RJ afirmou que as investigações seguem sob sigilo na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca. O procedimento teria sido realizado na cobertura do médico, em um apartamento na capital fluminense.

 
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Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte da gerente. Além disso, apontam indignação diante do ocorrido. “Aos meus amigos que a conheceram... eu a tinha como uma pessoa muito querida... e sabem do que estou falando... Minha cunhada Lilian Calixto foi vítima desse ser desumano... hoje foragido da polícia... e o meu irmão e minha sobrinha sofrendo as dores dessa grande perda... Estou de coração partido... e com ódio de pessoas irresponsáveis... esse suposto médico e de suas secretárias (as 2 presas hj de manhã)”, diz trecho de uma postagem no Facebook.
 
A postagem também afirma que após a morte de Lillian, o médico que possui mais de 670 mil seguidores em seu perfil no Instagram, teria bloqueado os comentários nas postagens. A reportagem entrou em contato através do número final 6379 e uma atendente de nome Renata disse que daria um retorno à reportagem.

Lilian teria sofrido uma embolia pulmonar depois de realizar um preenchimento de glúteo com PMMA. A suspeita é de que a substância tenha entrado na corrente sanguínea e atingido o pulmão.
 
Segundo fontes ouvidas pelo Olhar Direto, Lilian teria ido para o Rio de Janeiro fazer um preenchimento de glúteo com PMMA, no sábado (14) pela manhã. Primeiramente, a cirurgia estaria marcada para acontecer em Brasília, mas foi transferida em cima da hora para o Rio. Ela trocou a passagem e foi.
 
No sábado, após o procedimento, Lilian chegou a sair do local onde foi atendida para ir jantar. Logo depois, começou a passar mal e foi hospitalizada e sofreu um mal súbito. A hora da morte foi registrada às 2h da madrugada. No entanto, o Hospital teria ligado para o telefone do responsável – uma amiga, a única que sabia que ela faria o procedimento – só doze horas depois, às 14h deste domingo (15).
 
Lilian foi gerente do antigo HSBC e estava, agora, à frente das contas do banco Bradesco. Natural de Barra do Bugres, ela era muito conhecida na capital. Ela deixa dois filhos. Um rapaz de 25 anos, e uma menina de 13, além do marido.
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