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Armas apontadas

Pivetta cita grampos, secretários presos e afirma que Taques não tem moral para falar sobre corrupção

22 Ago 2018 - 12:30

Da Redação - Wesley Santiago/Da Reportagem Local - Carlos Gustavo Dorileo

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Pivetta cita grampos, secretários presos e afirma que Taques não tem moral para falar sobre corrupção
O candidato a vice-governador na chapa de Mauro Mendes (DEM), Otaviano Pivetta (PDT), apontou os canhões em direção ao governador e postulante à reeleição, Pedro Taques (PSDB). O ex-coordenador de campanha do tucano citou os escândalos da gestão do concorrente, como a ‘grampolândia pantaneira’ e a prisão de ex-secretários para comentar que o atual chefe do Executivo não tem moral para falar sobre corrupção.


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Segundo Pivetta, Pedro Taques não tem credibilidade para falar sobre problemas com a Justiça: “Bateu recorde de secretários presos na história de Mato Grosso, que teve pessoas que dividiam a parede de gabinete com ele, presos por corrupção. Nem vou fazer comentário porque não tem credibilidade para falar”.
 
“Não pode ter corrupção. O governante, além de não roubar, não pode deixar que aconteça. Se a pessoa se diz séria e ao redor dela acontece uma bandalheira de lambanças, grampolândia, tudo que é esquema ilegal, não republicano, não tem moral para acusar ninguém, isso é óbvio. Se ele [Taques] não sabia, tem que se autodeclarar incompetente. Nenhum das situações dá para aceitar”, completou o candidato a vice-governador.
 
Questionado se a delação do empresário Alan Malouf, envolvido em um esquema de desvio de dinheiro público e repasses de caixa dois durante a campanha de Pedro Taques (PSDB) ao Governo de Mato Grosso em 2014, pode atrapalhar a campanha do tucano, Pivetta entendeu que já existem outros problemas que o descredenciam à reeleição.
 
“A campanha de Pedro Taques está prejudicada pelo prejuízo que ele já deu para Mato Grosso. Não lembro de nenhum governo que tenha gastado tão mal o dinheiro público, piorado tanto os serviços públicos essenciais. Não me lembro, infelizmente, porque fui um dos que mais acreditou nele. Para atrapalhar, não precisa ninguém mais que ele”, explicou Pivetta.
 
Sobre os questionamentos da presença do MDB, ex-partido do governador Silval Barbosa, que confessou ter cometido diversos crimes quando esteve no comando do Estado, Pivetta argumentou que “acolhemos sendo um partido importante do ponto de vista político e por ter liderança. Os partidos não são corruptos, quem faz bem ou mal são as pessoas. Se for ver, toda sigla tem gente boa e ruim. Para denunciar e julgar existem as instituições. Temos que fazer política e entregar para a sociedade o que assumimos de compromisso no período eleitoral”.
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