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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Possível união

‘Existem dificuldades, mas não é nada insuperável’, diz Julio Campos sobre fusão de DEM com PSDB

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Julio Campos ao lado do ex-governador Pedro Taques

Julio Campos ao lado do ex-governador Pedro Taques

O secretário-geral do Democratas no Estado, Julio Campos avaliou que em Mato Grosso uma eventual fusão entre o DEM e o PSDB, junção que já é discutida entre os dois partidos em âmbito nacional, terá uma grande dificuldade, mas deixou claro que nada na política é impossível.


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A possibilidade de união entre os dois partidos está sendo dialogada inicialmente pelo governador de São Paulo João Dória, mas tem a resistência da alta cúpula do DEM, partido que é comandado por, Antonio Carlos Magalhães Neto.

Para Julio Campos, os dois partidos historicamente sempre tiveram boa relação no âmbito nacional, mas a relação em Mato Grosso ficou estremecida por conta da última eleição envolvendo o ex-governador Pedro Taques e o atual governador Mauro Mendes.

No entanto, o democrata recordou que Taques e Mendes já foram aliados no passado e que podem caminhar juntos novamente, caso seja a decisão da maioria de ambas as siglas.

“Não há tanta dificuldade em nível nacional, agora há problemas em nível regional. Aqui mesmo em Mato Grosso existem dificuldades porque o ex-governador com quem nós disputamos está no PSDB. Se ele continuar é um entrave mais difícil de ser conciliado, embora até pouco tempo o Mauro Mendes e o Pedro Taques eram aliados. Existem dificuldades, mas não é tão insuperável. É um assunto a ser trabalhado”, disse Campos.

O vice-presidente do PSDB em Mato Grosso, Carlos Avalone, que irá comandar o partido a partir de fevereiro do ano que vem, não se opôs a uma fusão do partido com o Democratas e defendeu que a sigla encontre novos caminhos e novas linhas de conversa com a sociedade, com o objetivo de retomar suas origens.

“Política tem que ser feita mais em cima de ideias do que de pessoas. Se o DEM e o PSDB tiverem pensamentos próximos, [a fusão] pode ser o caminho. Vamos crescer com ela, mas perderemos alguns companheiros também. Isso acontece, já que existem diferentes tipos de pensamentos”, afirmou.
               
 
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