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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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EDUCAÇÃO PARADA

Russi diz que AL fez sua parte e cobra proposta do Governo para encerrar greve

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Russi diz que AL fez sua parte e cobra proposta do Governo para encerrar greve
O deputado estadual Max Russi (PSB) cobrou que o Governo do Estado apresente algum tipo de proposta aos servidores da Educação, em greve desde o dia 27 de maio. A fala do parlamentar é uma reação a nota divulgada pelo Executivo esta semana, na qual afirma não ter condições de atender aos pedidos de aumento de salário. Para Max, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) entende o momento dificil pelo qual passam as contas públicas, mas ainda assim é possivel construir uma alternativa que seja viável para ambas as partes.


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“A Assembleia deu sua colaboração marcando a audiência, fazendo as trativas. Esse é o nosso dever. Mas eu acho que o Governo tem que trabalhar uma proposta e encaminhar ao Sindicato. O Governo mostrou a situação, mostrou a realidade, mostrou a problemática e eu acredito em uma construção entre o Sintep e o Governo do Estado, para que a gente possa fazer uma proposta dentro daqulo que é possivel para o Governo. E que a gente possa com isso acabar com a greve, porque ela não acrescenta em nada pra ninguem”, considerou Max Russi.

Na terça-feira (04), em nota, o governador Mauro Mendes (DEM) defendeu que, caso atenda as exigências do movimento grevista, faltará dinheiro para merenda e investimentos nas escolas.

No documento, o governo demonstra que é essencial o retorno aos limites de gastos com pessoal de acordo com o que estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal (49%), para que seja possível que os reajustes possam ser novamente concedidos.

O governo ainda apresentou vários cenários que evidenciam a possibilidade ou não da concessão do reajuste, conforme o comportamento da receita e da despesa com pessoal para os próximos anos.

Nesta quinta-feira (06), o Sintep convocou uma nova assembléia para analisar a resposta do Governo e decidir os novos rumos do movimento. Até lá a greve continua. Na avaliação geral do sindicato, o documento traz uma justificativa ampliada dos argumentos apresentados pelo Executivo, mas não trouxe nada de novo, conforme esclareceu o secretário de finanças do SIntep/MT, Orlando Francisco. “O Governo apenas reafirma a impossibilidade de cumprir o direito dos servidores devido o limite prudencial, e a Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse.
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