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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Seis tiros

"Ela me faltou com respeito", confessa vigilante que matou funcionária de condomínio de luxo; vídeo

Foto: Reprodução

O vigilante Bruno de Lima Pereira, de 27 anos, confessou ter assassinado Renecléia Aparecida Bispo, 41 anos, funcionária do Condomínio Village do Cerrado, um dos mais luxuosos de Rondonópolis (215 quilômetros de Cuiabá), na última terça-feira (24). O criminoso ficou escondido na mata durante dois dias e afirmou que estava voltando para casa da mãe com o intuito de se alimentar. Questionado o porque do feminicídio, disse que a vítima faltou com respeito com ele.


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Preso na madrugada desta quinta-feira (26), durante rondas da Polícia Militar. O homem disse que, após fugir, atravessar um rio a nado e entrar em uma área de mata, ficou dois dias sem comer e tomar água.
 
Além disto, o vigilante ainda contou aos policiais o porque de ter matado a funcionária do condomínio. “Ela me faltou com respeito e desacreditou da minha pessoa, o que me levou a fazer isto. Tirar a vida de uma pessoa é uma coisa muito... Se fosse para eu escolher, escolheria não fazer isto”.


 
Questionado para onde estava indo, Bruno disse que sua intenção era comer. Ele foi pego no Centro da cidade, seguindo em direção ao bairro onde mora sua mãe.

O caso

O segurança Bruno executou a funcionária do Condomínio Village do Cerrado, um dos mais luxuosos de Rondonópolis. A vítima, Renecléia Aparecida Bispo, 41 anos, foi atingida por pelo menos seis disparos de arma de fogo e morreu a caminho do hospital.

Segundo as informações da Polícia Militar, Bruno é segurança de uma empresa que presta serviços para o condomínio de luxo. Em dado momento, o acusado teria chegado na portaria, onde a vítima trabalhava e efetuado os mais de seis disparos de arma de fogo.

Segundo relato de uma conhecida, Renecléia era uma mulher educada, esforçada, que sempre trabalhou para sustentar o filho. O marido teria cometido suicídio há pouco tempo.

O desentendimento com Bruno teria ocorrido após ela relatar ao chefe que ele estaria permitindo a entrada de pessoas de ‘atitude suspeita’ no condomínio, um dos mais luxuosos de Rondonópolis. Isso estaria atrapalhando o trabalho da vítima, que ainda chegou a discutir com o suspeito antes de ser morta. A versão é investigada pela Polícia Civil.
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