Apesar de ser grato ao ex-senador Blairo Maggi, Rodrigo Janot não se deixou “contaminar” pela boa impressão causada durante sabatina no senado em 2015. Dois anos depois, o então chefe da PGR fechou acordo de delação premiada de Silval Barbosa, que apontava Maggi como chefe de organização criminosa. Na esteira das denúncias de Silval, Maggi teve casa e escritório alvos de mandado de busca e apreensão executados pela Polícia Federal.
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