Investigações realizadas pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) que classificaram denúncias feitas por policiais militares como fantasiosas ainda não conseguiram responder uma importante questão sobre a Grampolândia Pantaneira: por que não houve supervisão sobre a cessão da placa de interceptações telefônicas? A entrega do equipamento à Secretaria de Justiça e Segurança Pública ocorreu em 2010 e as interceptações ilegais em 2014. Apenas em 2017 houve denúncia pública sobre os crimes. Ou seja, por sete anos o órgão ministerial ignorou um termo de cessão que deveria durar apenas seis meses.
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