Contrariando a inércia sobre a supervisão do termo de cessão das placas supostamente utilizadas por policiais em interceptações clandestinas, o Ministério Público mostrou postura incisiva para concluir que o procurador Paulo Prado não teve participação na Grampolândia Pantaneira. Na quarta-feira (2), durante entrevista coletiva, o coordenador do Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) Criminal, Domingos Sávio, parecia querer desempenhar a função de advogado, defendendo o colega em todas a perguntas feitas por jornalistas. Sem muitas explicações, os procuradores de Justiça presentes asseguraram ter a convicção de que a placa não foi cedida por Prado para a montagem do escritório clandestino de escutas.
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