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Senadores se comprometem a pagar R$1,7 mi para construção do Hospital da Família

19 Nov 2019 - 10:07

Da Reportagem Local - Érika Oliveira / Da Redação - Isabela Mercuri

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Senadores se comprometem a pagar R$1,7 mi para construção do Hospital da Família
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que a reforma do atual Pronto Socorro, e transformação no Hospital da Família (HFam) deve começar já em 2020. Para isso, contará com R$1,7 milhão de cada um dos senadores do estado, além de R$18 milhões em emendas parlamentares de Emanuelzinho (PTB) e Jayme Campos (DEM). No total, a obra está orçada em R$35 milhões.


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“O emanuelzinho, nestes recursos extras, juntamente com Jaime Campos, numa obra orçada em R$35 milhões de reforma completa do atual Pronto Socorro, garantiram o recurso para o ano que vem. E eu conversei com cada senador e com cada deputado federal - só não encontrei a senadora Selma - e cada um deles, inclusive sempre o Wellington, prometeram para 2020 R$1,7 milhão para atingir os R$35 milhões e fazermos o Hfam”, afirmou Emanuel, durante o Encontro Municipalista, promovido pela Associação Mato-grossense dos Municípios.

O Hospital da Família contará com espaço materno-infantil, ala de idosos, de saúde mental, cuidados paliativos, e participará também da ‘Rede Cegonha’. Segundo Emanuel, é um “programa em que as gestantes que vierem do interior com gravidez de alto risco e não tiverem onde ficar, Cuiabá vai abraçar e garantir a rede cegonha para que sejam atendidas e tratadas com dignidade o tempo que precisar ficar aqui. E após o parto, se o filho ficar na UTI, ela terá um alojamento, ela terá um hotel, toda hotelaria custada pelo projeto rede cegonha. Tudo isso pensando na integração de Cuiabá como capital e de todos os municípios mato-grossenses”.

A Rede Cegonha é um programa do Ministério da Saúde, que foi lançado em 2011 pelo governo federal. “Tem o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes. A proposta qualifica os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento familiar, na confirmação da gravidez, no pré-natal, no parto e no puerpério (28 dias após o parto)”, diz o site do ministério.
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