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ATO DE FILIAÇÃO

“Não tenho uma história de covardia”, diz Julier sobre possível candidatura a pedido do PT

25 Nov 2019 - 17:05

Da reportagem local - Carlos Dorileo / Da Redação - Isabela Mercuri

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

“Não tenho uma história de covardia”, diz Julier sobre possível candidatura a pedido do PT
O advogado, ex-procurador da república e ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva afirmou na tarde desta segunda-feira (25), em seu ato de filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT), que não tem uma história de covardia e, caso o partido assim desejar, ele pode ser o candidato a prefeito de Cuiabá em 2020. No entanto, afirmo que esta não é a sua intenção ao se filiar.


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Julier foi candidato à prefeitura em 2016, pelo Partido Democrático Trabalhista (PTD), mas voltou a frequentar reuniões do PT em 2019, partido onde militou há cerca de 24 anos. “É um partido que tem uma coerência política do ponto de vista nacional, regional e municipal, e venho para cerrar fileiras aos companheiros e companheiras do partido na construção de uma sociedade melhor, de uma cidade, de um Estado melhor. Evidentemente que a questão de candidatura será colocado posteriormente ao partido. Por hora nós vamos nos juntar às fileiras e à militância para que possamos, sem dúvida nenhuma, se tratando de Cuiabá, construir um projeto que aglutine pessoas, que aglutine instituições, partidos, e todos aqueles que querem melhorar a nossa cidade”, afirmou.

Além de Julier, também se filiam nesta tarde Paulo José Lopes de Oliveira, Marcos Viana, Bernardo Morais Filho, Wilma Harumi Miyakawa, Sarina Lopes de Oliveira e Angelica Pereira Sardinha.

“Eu não tenho uma história de covardia. Sou pré-candidato se o partido assim o desejar, e estamos aí para construir um projeto que, sem dúvida nenhuma, venha a incluir aquelas pessoas que mais precisam do serviço público. Dentro desse projeto estamos à disposição, vamos contribuir, e vamos ter coragem de enfrentar estes problemas”, declarou o ex-juiz.

Julier ainda explicou que decidiu sair do PDT por não concordar com os posicionamentos do partido. “Eu não apoiei que o PDT integrasse uma aliança com o DEM e as demais forças que até hoje governaram o estado de Mato Grosso”, disse. Por este motivo, também, declarou ser oposição tanto ao grupo do prefeito Emanuel Pinheiro quanto ao grupo do PSL de Jair Bolsonaro.

“Independente de polarização ou não, essa eleição vai ser daqueles que têm lado. E eu e o Partido dos Trabalhadores temos lado. O lado do trabalhado, o lado do povo, o lado da democracia. O outro lado, evidentemente, que caberá a essas forças se articularem. Nós vamos fazer a nossa parte, vamos dialogar com o nosso povo e construir um projeto que atenda esse mesmo povo”, afirmou.
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