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Sábado, 20 de abril de 2024

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ELEIÇÃO SUPLEMENTAR

Botelho não descarta consenso de grupo governista em torno de candidatura de Pivetta

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Botelho não descarta consenso de grupo governista em torno de candidatura de Pivetta
Com pelo menos três propensos candidatos ao Senado, na vaga na senadora cassada Selma Arruda (Pode), o grupo do governador Mauro Mendes (DEM) tende a formar consenso em torno da eventual candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (PDT). O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), que vinha sendo cotado para a vaga, descartou definitivamente sua participação no pleito e considerou possível fechar questão pelo nome do pedetista.


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“Tudo é possível. Nós estamos conversando e no momento que o TRE marcar de fato as eleições, aí sim, essas conversas serão mais intensas e as definições vão sair com certeza. Mas as conversas por enquanto são muito aleatórias”, disse Botelho, no final da ultima semana.

No início desta semana, ao ser questionado sobre o assunto, o governador Mauro Mendes (DEM) desconversou e sustentou que “ainda é cedo” para se pronunciar sobre a questão. No final do ano passado, o chefe do Executivo havia citado “coerência” e disse que, em caso de confirmação da cassação de Selma, iria manter seu apoio ao colega de chapa de 2018, Carlos Fávaro (PSD).

Agora, além da candidatura de Fávaro, o Paiaguás tem de lidar com a eventual candidatura de Pivetta, que se consolida a cada dia e agrega nomes de peso, como do ex-deputado federal Adilton Sachetti (Republicanos) e do ex-senador Cidinho Santos (PL), que avaliam assumir a suplência do pedetista.

Mendes acumula, ainda, a embaraçosa candidatura de Júlio Campos, um dos principais caciques do Democratas e que já se movimenta pelo Estado em ritmo de pré-campanha, mantendo conversas inclusive com grupos considerados de oposição ao governador, como do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB).

Botelho defendeu que o nome de Júlio Campos seja, antes de definido pelo DEM como candidato, testado em pesquisa. “Ele [Julio] é um pré-candidato, está começando as conversas e essa conversa tem que ser com todos. Porque na hora de votar, o voto de quem apoia Emanuel Pinheiro ou qualquer outra pessoa vale a mesma coisa. Ele tem que conquistar votos e eu não vejo problema nenhum nisso. Ele está sentindo como é que está o nome dele e, lá na frente, nós vamos lançar uma pesquisa de opinião pública para ver se existe também viabilidade eleitoral”.
 
 
 
 
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