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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Cassada pelo TSE

Em 11 meses de mandato, Selma destinou R$ 48 milhões a Mato Grosso

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Em 11 meses de mandato, Selma destinou R$ 48 milhões a Mato Grosso
Cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no mês de dezembro, mas ainda no cargo, a senadora Selma Arruda (PODE) garantiu, em seu mandato de onze meses, cerca de R$ 48 milhões de emendas destinadas a várias áreas de Mato Grosso e defendeu bandeiras importantes para o país, como a luta pelos direitos das mulheres e o combate à corrupção.


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Desde que tomou posse, a parlamentar foi relatora em 63 projetos, esteve em nove comissões, apresentou sete projetos de leis, além de dez requerimentos e participações em CPIs e CPMIs. Ela também foi a única senadora do Estado a entrar em brigas como o fim do foro previlegiado e a assinar a CPI da Lava Toga.

Dentre as emendas destinadas pela senadora ao Estado, estão R$ 26 milhões para a Segurança Pública, R$ 15,9 milhões para setores como agropecuário, educação básica, Polícia Rodoviária Federal, infraestrutura turística e para área de saúde, que também recebeu por articulação da parlamentar o recurso de R$ 6,2 milhões para serviços de média e alta complexidade.

A senadora também apresentou projetos importantes como a alteração do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para estabelecer a prestação de contas da entidade ao Tribunal de Contas da União; a alteração do Código Penal Militar e do Código de Processo Penal Militar para determinar a atribuição da polícia judiciária militar para apurar a prática de crimes dolosos contra a vida de civil praticados em atividade militar; e a inserção da quilometragem percorrida pelos veículos nas anotações do documento de licenciamento.

A parlamentar ainda foi relatora e emitiu parecer favorável ao projeto que veda a nomeação, para cargo ou emprego público, de condenados por crime de violência contra a mulher (PL 1.729/2019); relatou a proposta que aumenta o tempo máximo de cumprimento de penas privativas de liberdade de 30 para 40 anos e a proposta que extingue o auxílio reclusão.
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