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Sábado, 20 de abril de 2024

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Bruno diz que não foi avisado pelo Operário sobre desistência: "fiquei sabendo pela imprensa"

Foto: Reprodução

Bruno diz que não foi avisado pelo Operário sobre desistência:
O goleiro Bruno Fernandes relatou tristeza após desistência de contratação do desistência do Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense (CEOV). Ele afirmou que após reunião da direção, não foi sequer comunicado da decisão, mas ficou sabendo através da imprensa. "Eu fiquei triste, me abati, porque sou um ser humano. O que me chamou muita atenção, é que depois que fizeram a reunião da diretoria, e chegaram à conclusão que não iria mais me contratar, não falaram comigo. Eu fiquei sabendo por parte da imprensa", disse.


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A fala foi dada em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record. Na oportunidade, o goleiro reclamou da falta de oportunidade para retomar sua vida e disse que pretende voltar a trabalhar como atleta profissional. "As pessoas não querem me dar oportunidade de trabalhar. As pessoas estão falando, falando, em redes sociais. Falam 'ele não pode voltar', mas eles vão colocar o pão em minha mesa?", questionou.

"Estou buscando a oportunidade de trabalhar, de começar minha vida. É uma pergunta que eu faço todo dia para mim mesmo. Por que eu não posso voltar a fazer o que eu amo? A sociedade é a primeira a cobrar daquela pessoa que ela tem que voltar a trabalhar, porque faz parte. A ressocialização de um preso, a sociedade tambem é responsável por isso. Só que ao mesmo tempo que ela cobra, que o indivíduo tem que voltar a trabalhar, mas ela não dá a oportunidade para o cara voltar a trabalhar", afirma.

Bruno foi condenado a mais de 20 anos de prisão pelo sequestro, assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio, em 2010. O comunicado sobre a desistência das negociações foi emitido à imprensa no começo da tarde de quarta-feira (22). O clube cedeu à pressão da opinião pública e ao medo de perder recursos importantes para o ano em que disputará a Copa do Brasil e tem feito um planejamento visando o Campeonato Mato-grossense.

Diante da onda de manifestações contrárias, as empresas Pork Premium e Locar Gestão de Resíduos haviam desistido de patrocinar o time, para não terem a imagem associada à do atleta condenado pela Justiça. Anteriormente, a Martinello e a cooperativa Sicredi, que patrocinam o Campeonato Mato-grossense, desautorizaram o uso das respectivas marcas nos uniformes do time e em painéis utilizados em entrevistas. 

A reportagem completa está AQUI
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