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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Mixto investiga participação de atletas em baile funk na véspera de derrota para Operário

Foto: Gil Gomes / Assessoria Mixto EC

Mixto investiga participação de atletas em baile funk na véspera de derrota para Operário
Um fato curioso e também inadmissível no futebol está sendo investigado pela diretoria do Mixto Esporte Clube. Segundo informações de bastidores, oito jogadores do time alvinegro cuiabano participaram de um baile funk na madrugada de domingo (09). O evento regado a bebidas alcóolicas e com presença de mulheres aconteceu horas antes do clássico contra o Operário de Várzea Grande.


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O desgaste dos atletas era visível em campo, segundo o presidente do Mixto, Valter Hudson, e culminou na derrota por 4x0, na Arena Pantanal. Segundo o cartola, uma reunião será feita nesta segunda-feira (10) para decidir se vão mandar os atletas embora ou outro tipo de punição. “Primeiro vamos saber até onde tudo é verdade e o que aconteceu naquela madrugada”, comentou.
 
Valter ainda destacou que além dos atletas, uma devassa deve acontecer com o comando técnico do time, que deve passar por total reformulação e jogar as três próximas partidas que ainda restam para o Mixto.
 
“Isso não existe. O que chegou até mim é que houve um baile funk no hotel que eles estão hospedados e os oito atletas ficaram até amanhecer o dia festando. Isso não pode acontecer nem aqui e nem em nenhum lugar do mundo. Futebol é coisa é coisa séria. Estamos investigando toda situação e se for confirmado tudo isso, com certeza haverá punição”, disse o presidente.
 
Não bastasse a goleada em campo e diversos problemas extracampo, o diretor alvinegro disse que o Mixto não tem “plano B” para essa situação. “Se mandar embora todo mundo temos que refazer o time e esperar a classificação para a próxima fase do Campeonato Mato-grossense. Tudo isso em tempo recorde. Temos 9 pontos para disputar e precisamos de 5 para classificar. Vamos em busca disso, mas primeiro o clube tem que mostrar que tem direção e os jogadores respeitarem a torcida e a instituição que tem mais de 80 anos”.
 
O nome dos atletas envolvidos no possível baile funk e o hotel do acontecimento não foram divulgados. “Eu não estava na cidade, cheguei já na hora do jogo e vi aquela goleada. Perder é normal, é do jogo, mas não podemos admitir que pisem no Mixto. Por isso hoje vamos nos reunir e ver quais decisões tomar”, concluiu o dirigente, que estava um tanto quanto irritado ao conceder a entrevista ao Olhar Direto.
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