Um dos nomes mais fortes da região metropolitana de Cuiabá e que já se colocou como pré-candidata ao Senado pelo Pros, a advogada Gisela Simona, atual superintendente do Procon-MT, afirmou que se pesquisa quantitativa não trouxer seu nome como a melhor avaliada, ela terá humildade de reconhecer que deve apoiar a melhor do grupo.

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A avaliação de Gisela, atualmente suplente de deputada federal por ter conquistado pouco mais de 50 mil votos nas eleições de 2018, é devido a forma que o grupo de centro-esquerda, formado por seis partidos, escolheu para saber quem será o cabeça de chapa nas eleições suplementar.

“É um critério bom. Será a melhor saída para avaliar o nome mais forte. Se o meu nome não for o melhor na pesquisa eu tenho tranquilidade e humildade para apoiar outro. Estamos em um grupo e precisamos reconhecer que o melhor precisa e deve disputar”, disse Simona após a reunião na casa do deputado Max Russi.

O encontrou contou com a presença de membros do Rede, PV, PC do B, PT, PSB e Pros.  Todos os nomes serão colocados em uma pesquisa quantitativa, que percorrerá o estado todo e em 15 dias trará o resultado. O grupo tem até o dia 12 de março para definir em convenção partidária quem será o candidato e seus dois suplentes.

O deputado Max Russi, anfitrião da noite, comentou que pesquisa será a melhor maneira para definir. Segundo o parlamentar, se o seu nome for o mais lembrado, com certeza ele vai pra campanha. “Sim, vamos aguardar a definição da pesquisa, mas se eu for o melhor, vou pra campanha sim”, disse empolgado, o deputado.

Por último, Gisela ainda confirmou que o grupo precisa estar unido, independente do nome escolhido, pois será uma campanha curta de 40 ou 45 dias, e nesse prazo conseguir andar os 141 municípios é uma verdadeira batalha. “É um prazo curto, mas eu e qualquer um grupo com certeza estamos prontos para marchar. Quero fazer campanha e estou ansiosa pra isso. Mas, senão for eu a escolhida, eu respeito o critério”, comentou a advogada.