A Corregedoria da Polícia Militar apura o caso do sargento suspeito de matar o empresário Pedro Pegorini, em um chácara às margens do Rio Borges, localizado entre os municípios de Tapurah e Itanhangá, na tarde de terça-feira (25). O suspeito, que estaria há cerca de 15 anos na Corporação, não teria histórico de desvio de conduta.

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Segundo o comandante do 13º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Fábio Mota de Souza, no momento do crime estariam três pessoas na propriedade, sendo eles o caseiro, a vítima e o suspeito.

Em determinado momento, houve uma discussão entre o militar e o empresário, o que acabou resultando em morte. O motivo do desentendimento ainda é desconhecido. Quando a Polícia Militar foi acionada, o solicitante teria dito que seu patrão teria se desentendido com seu amigo, que puxou o revólver e atirou três vezes.

Após o crime, o sargento teria fugido e até a manhã desta quarta-feira (26) não teria se apresentado ou preso. A vítima é proprietária da primeira funerária Nossa Senhora de Fátima. A Prefeitura de Lucas do Rio Verde emitiu nota de pesar e lamentou a morte do pioneiro no município.

"Aos familiares e amigos estendemos os sentimentos de solidariedade e de conforto neste momento de dor. Deus o acolha em seus braços e dê o conforto necessário aos familiares e amigos", diz.

O comando do 13º Batalhão da PM produziu um relatório e o encaminhou para a Corregedoria instaurar procedimento. Como o policial estava de folga, ele responderá por homicídio na justiça , mas também responderá na esfera militar.