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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Disputa suplementar

Novo define pré-candidatura de economista de 39 anos para Senado

Foto: Reprodução/Facebook

Novo define pré-candidatura de economista de 39 anos para Senado
Defendendo propostas como o corte de privilégios, corte de gastos, a aprovação de uma da reforma tributária e de uma reforma política que inclui a extinção do Fundo Partidário, o economista e professor universitário Feliciano Azuaga, de 39 anos foi definido, após passar por rigoroso processo seletivo, como pré-candidato do Partido Novo na eleição suplementar para o Senado, agendada para o dia 26 de abril.


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Nascido em Campo Grande, mas morador de Sinop desde 2008, o economista declarou que, apesar da pouca idade, está preparado para enfrentar políticos experientes, inclusive participando de debates, para brigar pela vaga da senadora cassada Selma Arruda (PODE).

“A idade pode até ser um empecilho, mas o Novo tem esta proposta de renovação e estou preparado. Vamos fazer uma campanha sem utilizar dinheiro público e mostrar que é possível fazer entrar nesta disputa com pouco recurso”, disse o professor universitário, que é doutor em economia e até o momento, o pré-candidato mais jovem.

Além de Azuaga, também estavam participando da disputa interna do Novo os advogados Sérgio Antunes e Euclides Ribeiro, que podem ser primeiro e segundo suplentes, caso aceitem compor a chapa.

Para a campanha que inicia no mês de março, o doutor em Economia adiantou que já conta com o apoio de toda a bancada de oito deputados federais do Novo. Ele também informou que receberá o deputado federal por São Paulo Vinicius Poit em Cuiabá já no próximo mês.

“Já recebi o apoio da bancada federal e vamos trazer o deputado Vinicius Poit, que é considerado um dos melhores deputados e um dos que menos gasta dinheiro público do país, para Cuiabá no mês de março", afirmou ao Olhar Direto.

A eleição suplementar para o Senado está marcada para o dia 26 de abril. O candidato eleito, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), irá ser diplomado até o dia 21 de maio e deve ser empossado pela Mesa Diretora do Senado no mesmo mês, para que Mato Grosso não tenha prejuízos em relação aos outros estados pela questão numérica de representantes.

O candidato que vencer a eleição terá o direito de exercer os seis anos e seis meses restante do mandato que será deixado por Selma Arruda, cassada pela prática de caixa 2 e abuso do poder econômico, na campanha em 2018.
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