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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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José Medeiros contraria Podemos e diz que saída de Moro foi mal entendido

Foto: Rogério Florentino - Olhar Direto

José Medeiros contraria Podemos e diz que saída de Moro foi mal entendido
O deputado federal José Medeiros (Podemos) disse que saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública, na última sexta-feira (24), não tem nada a ver com a "derrota da ética", como expôs a nota oficial de seu partido. Segundo o parlamentar, que também pe vice-líder do presidente Jair Bolsonaro no Congresso, a saída o ex-juiz saiu do governo porque quis. 


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"Todo mundo do Governo queria que ele ficasse. Ele saiu porque ele quis. O que houve foi um mal entendido entre os dois", disse o deputado em entrevista à Rádio Vila Real FM. 

A declaração de Medeiros, que é presidente do Podemos em Mato Grosso, destoa da nota da direção nacional da legenda, que afirma que a saída de Moro teria sido uma opção do presidente e representa "o afastamento do governo Bolsonaro do sentimento popular e do combate à corrupção". 

O Podemos nacional ainda ressalta o valor simbólico da saída do homem que ficou conhecido pelo protagonismo na Operação Lava Jato. "Do ponto de vista do simbolismo que o Sérgio Moro tem, é uma derrota para o Brasil e de certa forma do governo também". 

Confira nota do Podemos

“O combate à corrupção está no coração e na alma das aspirações nacionais. A Justiça é uma necessidade humana incontornável e, na sociedade política, deve figurar sempre como prioridade. Nesse campo, Sérgio Moro foi um verdadeiro titã e, pelos serviços prestados, já deixou marca inapagável na história institucional do país. O preço de uma sociedade mais justa é a luta permanente. A saída do ministro Sergio Moro do governo, uma opção do Presidente da República, representa o afastamento do governo Bolsonaro do sentimento popular e do combate à corrupção. É a derrota da ética".

Novos nomeados

O Governo Federal anunciou na madrugada desta terça-feira (28) o advogado André Luiz Mendonça, atual titular da Advocacia-Geral da União como novo ministro da Justiça. Também foi confirmado que Alexandre Ramagem, atual diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e próximo da família Bolsonaro, vai ser o diretor-geral da Polícia Federal (PF).

As nomeações de Mendonça e Ramagem foram publicadas nesta terça no "Diário Oficial da União", e são assinadas apenas pelo presidente Jair Bolsonaro. Jose Levi Mello do Amaral Júnior foi nomeado para o cargo de Advogado-Geral da União.
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