O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que manteria seu voto no processo que retirou a exigência do diploma e registro profissional de jornalista no Ministério do Trabalho como condição para o exercício da profissão. Mesmo após críticas com relação à proliferação de "fake news", o ministro defendeu que seu voto foi correto, pois o entendimento foi de que a atividade de jornalista não se exaure na formação de um curso de jornalismo. Em entrevista à CNN Brasil o ministro reforçou que "não dissemos que a atividade não era relevante, ou que não precisava de formação, mas que não precisava de formação específica de jornalista, conhecemos jornalistas formados em várias áreas". Ele afirmou que não concorda de que esta decisão é responsável pela situação das "fake news".
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