Apesar de ter sido cogitada a possibilidade de que os trabalhadores de serviços essenciais, como os profissionais da Saúde, Segurança Pública e outros, pudessem ficar e fora do rodízio, a prefeitura confirmou no fim da tarde de ontem que mesmo estes trabalhadores teriam que recorrer a outros meios para chegar ao serviço, sendo um deles o transporte público. Tal fato, é uma das críticas que colocou a implantação em xeque, já que pode acabar contribuindo para a circulação do vírus. Vale lembrar que profissionais da Saúde e da Segurança Pública estão na linha de frente e, portanto, mais propensos a infecções. O caminho inverso também poderia ser trágico, já que se estas pessoas pegassem a doença, poderia ocorrer baixa do efetivo. A medida está prevista para entrar em vigor na segunda-feira (06), mas será rediscutida.
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