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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Mauro diz que decreto de Emanuel é confuso e vê pouco efeito em novo toque de recolher

Foto: Rogério Florentino - Olhar Direto

Mauro diz que decreto de Emanuel é confuso e vê pouco efeito em novo toque de recolher
O governador Mauro Mendes (DEM) viu de forma negativa o novo decreto publicado pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta quinta-feira (2). O democrata, no entanto, foi contido nas críticas para não reacender uma nova briga política com o emedebista. 


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"Eu estou evitando fazer crítica. Se eu critico, ele [Emanuel] responde dizendo que é política. Eu, sobre o decreto, achei confuso. A população também achou. Difícil entender, dia par, dia ímpar. Toque de recolher a partir das 20h parece que não tem efeito. Mas, o momento é de unir, andar de mãos dadas com Cuiabá, Várzea Grande", disse Mauro Mendes em entrevista a TVCA. 

Além disso, o governador também destacou os trabalhos para evitar que pessoas morram sem leitos de UTIs ou com falta de medicamento. Ele visitou Brasília esta semana e teve a garantia do ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo, que Mato Grosso não sofrerá por falta de medicamentos. Porém, afirmou que o problema atual é a contratação de mão de obra qualificada para atuar nos hospitais do estado. 

"O maior problema é pela contratação de profissionais e medicamentos para tocar esses leitos. Já tenho respirador e vamos receber mais. Mas, e dai? Não tem médico, não tem enfermeiro. Tem município no interior que vai abrir leito, mas não tem gente pra trabalhar. Subimos o preço do salário, vamos pagar quase R$ 2 mil por plantão de 12 horas, mas está dficil contratar. Falei com o ministro Eduardo Pazzuello, conversamos sobre o assunto das UTIs, medicamentos e isso está razoavelmente equacionado. Nossas UTIs não correm o risco de paralisar por falta de medicamentos", garantiu Mendes. 

Por último, Mauro Mendes disse que na próxima semana o Estado abrirá um canal direto com um médico, para que informações possam ser conseguidas via telefone e logo um profissional irá receitar o que fazer e o que beber para tratar a doença. Além disso,  500 mil testes rápido para distribuir aos municípios já foram comprados. "Os prefeitos eram para ter comprado, mas como não compraram, vamos comprar e entregar já na semana que vem. Serão 500 mil testes", disse o governador. 
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