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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Pré-candidato

Taques quer retomar orçamento participativo e diz que não será ‘despachante’ do Governo Federal

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Taques quer retomar orçamento participativo e diz que não será ‘despachante’ do Governo Federal
O ex-governador e ex-senador Pedro Taques (Solidariedade), que tenta voltar ao Senado Federal na eleição suplementar que acontece no próximo dia 15 de novembro, afirmou que quer reviver um de seus projetos mais bem vistos: o orçamento participativo.


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Com este projeto, Taques teve a atuação reconhecida com prêmios nacionais e chegou a figurar como um dos políticos mais influentes do Congresso Nacional. Ele registrou ainda que inovou ao propor a criação do Plano Taques de Orçamento Participativo.

"Foram R$ 60 milhões em ações e obras por todo Mato Grosso. Em quase todos os municípios conseguimos fazer ações com o foco na saúde, educação, desenvolvimento da criança e adolescente e na segurança pública. Quero dar continuidade a esse projeto e ampliar a participação popular no mandato", disse o pré-candidato.

De acordo com a assessoria de imprensa, Taques também não quer ser ‘despachante’ do governo federal, e afirma que não vai trocar emendas por acordos políticos com lideranças. "Eu recuso a ser senador office boy do governo e a trocar emendas por acordos políticos como muitos políticos fazem, o eleitor sabe disso. O povo decide o destino das emendas. A participação popular continuando o foco do novo mandato. No anterior, mostramos que é possível. Eu fui pessoalmente na maioria dos municípios de Mato Grosso ouvir a demanda da população".

Quando foi senador, Pedro implementou o orçamento participativo e, com isso, cerca de 90% dos municípios de Mato Grosso foram contemplados. Foram R$ 16,9 milhões para a saúde; 8,7 milhões para educação; R$ 5,9 milhões para o turismo e obras estruturantes nos municípios; R$ 4,1 milhões para segurança pública e R$ 2,2 milhões na estruturação dos Conselhos Tutelares no interior de Mato Grosso.

"Faço o compromisso de continuar com o projeto e de contemplar o maior número de municípios. Já foi assim na outra passagem pelo Senado e quero continuar fazendo essa divisão entre os municípios, o cidadão é quem decidirá onde os recursos serão aplicados. O político precisa ouvir com atenção a demanda de seus eleitores. Peço que a população saiba como o seu candidato trabalha ou pretende trabalhar com as emendas. Só eu posso dar essa garantia ao cidadão, caso eleito", finalizou.
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