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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Candidato ao senado

“Nossa confiança só aumenta eleição após eleição”, diz Procurador Mauro

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

“Nossa confiança só aumenta eleição após eleição”, diz Procurador Mauro
Velho conhecido das campanhas eleitorais em Mato Grosso, o procurador da Fazenda Nacional Mauro César de Lara Barros disputará novamente uma vaga ao Senado, na campanha que começa neste domingo (27) pela vaga aberta com a cassação de Selma Arruda (Podemos). Com discurso confiante, ele cita disputas anteriores e um crescimento no número de votos obtidos.


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“Hoje iniciamos nossa caminhada ao Senado da República. Estamos cientes das dificuldades de apresentar uma candidatura humilde que enfrenta os poderosos. Mas nossa confiança só aumenta eleição após eleição”, declarou Mauro nas redes sociais.
 
Ao lembrar a votação das duas últimas eleições, o candidato do Psol afirmou que agora chegou a hora da vitória e pediu empenho dos eleitores para combater as notícias falsas para finalmente poder vencer adversários “compradores de voto”.
 
“Com campanhas muito modestas atingimos 71.336 votos em 2016 e 226.053 votos em 2018. São números expressivos de campanhas que só foram grandes por causa do apoio que recebemos de vocês. É chegada a hora! Acredito que com o apoio de cada um de vocês defendendo-nos de fakenews, conversando, pedindo voto, com amigos, vizinhos, conhecidos, parentes, colegas de trabalho etc poderemos finalmente vencer os compradores de voto que tanto mal fazem à nossa sociedade. Vamos em frente, rumo à vitória que será de todos nós”, finalizou.
 
Mauro disputa eleições em Mato Grosso desde 2006, quando foi candidato ao Governo do Estado. Desde então, reveza pleitos municipais e gerais, quando também já brigou pela Prefeitura de Cuiabá, Câmara dos Deputados e Senado Federal. Na disputa de 2016, chegou a liderar a corrida pelo Alencastro, mas acabou de fora do segundo turno em um cenário que se desenhou polarizado entre Wilson Santos (MDB) e Emanuel Pinheiro (MDB), que se sagrou vitorioso.
 
Outra vez em que “bateu na trave” foi em 2014, ocasião em que o político foi um dos mais votados para deputado federal em Mato Grosso, com 84 mil votos, mas ficou de fora porque o Psol, que não havia se coligado com nenhum outro partido, não conseguiu atingir o quociente eleitoral.
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