Uma mulher, identificada como Karolina da Silva, agrediu Mônica Aparecida Damacena, grávida de quatro meses, no último domingo (27), em Juína (a 742 km de Cuiabá). Na versão da vítima, a relação das duas não é muito boa porque ela é casada com o ex-marido de Karol, que inclusive a ameaçava e seu bebê. A agressão aconteceu em um supermercado no bairro Padre Duílio.
O momento da agressão foi gravado por uma câmera de segurança do estabelecimento. No vídeo, que pode ser conferido abaixo, a mulher vai em direção da grávida e parte para a agressão. A briga só chega ao fim quando um funcionário do supermercado chega e separa as duas.
De acordo com Mônica, Karol possui um filho de 10 anos com seu atual marido, com quem possui guarda compartilhada. A relação entre os dois não vingou e posteriormente se separaram. Mônica se casou com o homem e engravidou. Segundo a vítima, Karol passou a fazer ameaças a ela e seu bebê.
Já segundo Karol, os desentendimentos com Mônica são antigos. Tudo começou devido a guarda compartilhada e a um pedido na Justiça para que o pai pague uma pensão ao filho.
A criança teria tido a sua mãe que Mônica passou a difamá-la e descuidar de sua saúde. Entretanto, a vítima alega que nunca descuidou dele e que compra e ministra todos os medicamentos necessários. O menor de idade corre o risco de ter o seu dedo amputado.
A situação se agravou quando a agressora descobriu que a vítima estava a ameaçando de morte para o menino e ainda teria mostrado uma arma de fogo para ele. Segundo a vítima, ela nunca fez isso porque sequer possui tal arma.
Em entrevista com o Repórter em Ação, Karol explicou que perdeu controle quando viu Mônica no mercado e disse se arrepender. Ela alega que não sabia que a mulher estava grávida, mas a vítima afirma ser mentira porque ela havia sido comunicada sobre a gravidez.
Mônica acrescentou que o enteado morou com ela e o marido durante um ano e posteriormente mudou-se para a casa da mãe. Entretanto, há cerca de um mês retornou para sua casa.
Por fim, Karol pediu desculpas a todos presentes no supermercado, afirmou que possui provas de suas alegações e acionou um advogado. O caso deve ser investigado pela Polícia Judiciária Civil (PJC).
Com informações de Reporter em Ação.
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