Cabeça de chapa em Várzea Grande, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) não fechou nenhuma coligação na capital Cuiabá. Segundo o líder do partido em Mato Grosso, o deputado estadual Max Russi, os 38 candidatos a vereadores estarão livres para apoiar quem quiserem. A definição de apoio do partido virá somente caso haja segundo turno das eleições.
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“Cuiabá nós deixamos o PSB livre. Não teremos candidato a prefeito, então nossa chapa de vereadores vai fazer cada um a sua definição. O PSB ficou totalmente livre, não fez nenhuma coligação, porque esse era o projeto do PSB desde o início: fortalecimento e a eleição de três vereadores, e com isso nós teremos condição, porque existe uma divisão de apoio dentro dos candidatos e foi um entendimento deixar com que eles façam o encaminhamento e no segundo turno o PSB define o apoio a quem dará na capital do estado”, afirmou, na manhã de quarta-feira (30).
Em Várzea Grande, por outro lado, o partido lançou o nome do empresário Flávio Frical (PSB) à prefeitura. Nas eleições suplementares ao Senado, o partido caminha com Euclides Ribeiro (Avante), e indicou, inclusive, a primeira suplente na chapa, professora Francileide Fontinelle Passos, de Rondonópolis.
Max Russi segue confiante. “Está começando a campanha, a campanha importante para o município, cheio de propostas, e acho que o resultado será positivo”, afirmou, sobre a candidatura em Várzea Grande.
No início de setembro, Max chegou a falar que o único nome possível para combater a a continuidade da família Campos no poder é do empresário Frical. "Ele não é um nome tão conhecido, mas é um nome que está se tornando conhecido e está crescendo nas pesquisas. É o que tem menos rejeição e está se apresentando. Nossa candidatura de VG, junto com a candidatura de Cáceres são as mais importantes de nosso trabalho", frizou o deputado à época.