Em 2019, o Carnaval cuiabano foi adiado para que acontecesse junto à grande festa dos 300 anos da capital, que estava programada para ser realizada na Arena Pantanal. Próximo à data da comemoração, no entanto, o evento foi proibido pelo Governo do Estado, e a cidade ficou sem aniversário e sem a festa de Momo. Em 2020, houve Carnaval, mas em 2021, pode ser que a capital mato-grossense tenha seu segundo ano sem a festividade, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Segundo o prefeito reeleito Emanuel Pinheiro (MDB), “é cedo e temerário” tomar a decisão de fazer festa. “Ainda acho precipitado se falar em Carnaval hoje. Aconteceram aglomerações? Aconteceram. Não era para acontecer, mas você não tem como segurar as pessoas dentro de casa o tempo inteiro. Mas a população hoje faz uso de máscara, uso de álcool em gel, das medidas de biossegurança, do distanciamento, é a prática do correto para se prevenir, para se proteger da propagação do vírus. Entretanto, então, o município, estimular uma política pública para o Carnaval ainda é cedo e temerário. Então eu me preocupo ainda muito com isso. Quero discutir com o setor da cultura, com nossos carnavalescos, com todos os apaixonados pelo Carnaval como eu sou também”, afirmou.
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