O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, crê que o sistema híbrido traz menos riscos para os alunos mato-grossenses do que o modelo 100% presencial e disse que a Pasta orientou aos gestores da educação municipal sobre o que fazer para amenizar os riscos de contaminação. Ainda conforme ele, a rede particular tem mais facilidade de atender os requisitos do que a pública. Ele acha possível o retorno, desde que sejam adotados os requisitos e que se consiga melhorar os indicadores.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.