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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Cuiabana desempregada e com Lúpus faz vaquinha para arrecadar dinheiro para tratamento

Foto: Arquivo Pessoal

Cuiabana desempregada e com Lúpus faz vaquinha para arrecadar dinheiro para tratamento
Liliane Cristina Glaudíe Lei, de 45 anos, moradora do bairro Jardim Buriti II, em Cuiabá, tem atravessado momentos delicados desde que foi diagnosticada com Lúpus, doença autoimune, em 2016. Nos últimos três anos, além do agravamento da doença, ela enfrenta o desemprego e as dificuldades potencializadas pela pandemia. Por este motivo, organiza, junto ao marido, uma campanha de financiamento coletivo para dar continuidade a seu tratamento e conseguir se sustentar.


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Em entrevista ao Olhar Direto, Liliane contou as dificuldades que tem enfrentado para continuar a realização do seu tratamento, que é pago. “Eu preciso tomar os meus medicamentos, mas não tenho condições de comprar. Tenho [que aplicar] uma injeção que custa cerca de R$ 500. Esses medicamentos são todos caros e eu não tenho condições, não estou trabalhando, eu moro de aluguel”, declarou.

Atestado médico que comprova o diagnótico de Liliane para a doença autoimune de Lúpus. (Foto: Arquivo Pessoal)

O Lúpus é uma doença inflamatória e autoimune que afeta múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins, cérebro e outros, causando fadiga, febre e dor nas articulações. As causas das doenças autoimunes ainda não são conhecidas. A teoria mais aceita é que fatores externos estejam envolvidos na ocorrência dessa condição, principalmente quando há predisposição genética e o uso de alguns medicamentos.

Lilian revela que não consegue trabalhar, embora tenha vontade. “Eu tento trabalhar, mas não consigo devido às minhas dores, dói muito minha coluna, doí meus braços, trava. Tem vezes que eu fico seis dias deitada em uma cama, porque eu não consigo levantar”, desabafou.

Outro motivo que contribui para a impossibilidade de desenvolver uma atividade remunerada é a própria condição genética de Liliane associada aos riscos que a pandemia representa pra ela. “Com essa pandemia eu não estou nem saindo de casa, devido a minha imunidade muito baixa”.

Atualmente, o que paga as contas de água e o auguel da casa onde ela vive com o marido é o trabalho que ele desenvolve aos finais de semana em uma pousada. No entanto, o valor não é suficiente para arcar com outros custos, como seu tratamento.

“Meu esposo trabalha em uma pousada, mas só final de semana. Ele trabalha só sábado e domingo. O dinheiro que ele ganha, ele junta pra poder pagar o aluguel, água, comprar uma comida”, declara.

Atualmente, Liliane conta com a ajuda de amigos e vizinhos, que frequentemente realizam doações de alimentos para o casal. Entre os itens que geralmente recebe, está o arroz e o feijão. No entanto, o tratamento da lúpus corre risco de ser interrompido devido à falta de dinheiro.

Serviço

Quem quiser ajudar o casal, pode acessar a vaquinha online pelo ID 1856974 ( ou AQUI).

Para outras formas de ajuda o contato com Tânia pode ser feito através do telefone 66 98453-7138

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