Após a acusação da primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, de que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), faz politicagem e espalha “fake news” sobre as ações sociais e de saúde, a secretária municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência, Hellen Ferreira, realizou postagem em sua rede social rebatendo as declarações.

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Inicialmente, também em rede social, na quarta-feira (30), Virginia desafiou que Emanuel mostre a quantidade de ações realizadas por sua gestão. “Desafio o prefeito Emanuel Pinheiro a mostrar os números e documentos que comprovem o que ele fez pelo social e pela saúde na nossa Capital. De falácia ele é muito bom, de discurso é excelente, mas na prática todos sabemos a realidade. Por isso, quero ver os números, pois ele já está na segunda gestão e as ações ainda são pífias e não surtem resultado”, disse.
 
“Ao invés de gastar energia, querendo prejudicar a imagem de todo o trabalho honesto que é realizado pelo Governo de Mato Grosso, faça o seguinte: coloque Deus na frente e trabalhe, trabalhe e trabalhe pelo bem da nossa Capital. Assim, não terá tempo de espalhar fake news”, acrescentou.
 
Hellem, por sua vez, buscou as redes nesta sexta-feira (2) para dizer que a gestão Emanuel Pinheiro havia recebido mais um ataque. “Uma ação mesquinha, em detrimento de tantas perdas causadas pela pandemia (mais de duas mil mortes em Cuiabá), em um evidente desrespeito aos trabalhadores da Assistência que se esmeram todos os dias, que estão na linha de frente,  tendo como premissa ajudar quem vive em situação de vulnerabilidade social”.

Hellem convidou a primeira dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, a dialogar com a Prefeitura de Cuiabá e “buscar o conhecimento direto da fonte”. A secretária municipal alertou ainda que “em 2017, quando uma nova gestão assumiu a capital, se deparou com números ínfimos. Podemos apontar que apenas 720 meninas eram atendidas pelo Siminina. Hoje, esse montante saltou para 1582”.
 
“Mediante as ponderações elencadas, impossível não considerar as acusações como desrespeitosas, politiqueiras e demagogas. Surgem no momento em que a população cuiabana sente na pele à desassistência do Estado, quando é deixada de lado, segregada pelas ações sociais da gestão Mauro Mendes”.