De acordo com informações da assessoria, uma denúncia à delegacia do meio ambiente contou que haveria um abatedouro de aves em funcionamento no endereço citado. E que o local seria clandestino pois operava sem documentação emitida devidamente pelos órgãos sanitários de fiscalização.
Responsável pela ocorrência, a delegada Liliane Murata Costa informou que no matadouro tinham 166 aves mortas e 1.200 para abate. Os animais foram entregues ao Instituto de Defesa Agropecuária do Estado para as devidas providências.
Autuado em flagrante transgressão de diversas leis ambientais e de defesa do consumidor, o suspeito foi encaminhado, nesta quinta-feira (29), à audiência de custódia na justiça.
Ele poderá ser enquadrado em causar poluição ambiental, com lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos; atuar sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais; vender, ter em depósito para vender ou expor à venda matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo; fornecedores de bens de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo.