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Após críticas

Garcia diz que acordo do DEM era não se reunir no pico da pandemia; encontro deve acontecer na próxima semana

10 Mai 2021 - 14:25

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Airton Marques

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Garcia diz que acordo do DEM era não se reunir no pico da pandemia; encontro deve acontecer na próxima semana
Após a imprensa noticiar diversas críticas feitas ao presidente do Democratas, Fábio Garcia, por ainda não ter iniciado a ‘corrida’ para montar as chapas para 2022, o ex-deputado federal se manifestou nesta segunda-feira (10) e afirmou que o acordo do partido era não fazer política partidária durante o pico da pandemia. Segundo Garcia, a reunião deve acontecer entre esta e a próxima semana.


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Segundo o presidente, o motivo de não ter havido reuniões foi por respeito à vida das pessoas. “A pandemia, em respeito à vida das pessoas. Estão reclamando que o partido não saiu para preparar para a eleição, veja, nós estávamos no momento mais crítico da pandemia, nunca morreu tanta gente, todos os municípios, prefeitos colocando decretos para que houvesse na verdade isolamento social, restrição de concentração de pessoas e vocês queriam que o partido saísse para fazer política eleitoral nesse momento? Esse é o motivo”, declarou.

Fábio também afirmou que a fala do deputado estadual Eduardo Botelho (DEM) foi de que caso ele não começasse a organizar as reuniões agora que os números da pandemia amenizaram, ele poderia sair da presidência. “Ele não sugeriu que eu deixasse neste momento, ele confirmou um acordo que a gente tinha de que nós não faríamos política eleitoral em meio à pandemia em respeito aos mato-grossenses, ao momento que todo mundo estava vivendo”, argumentou.

Para o presidente, a melhor resposta às críticas é o resultado de seu trabalho. “O Democratas irá se reunir. Nós chegaremos às eleições de 2022 como uma das principais forças políticas de Mato Grosso. Quando chegamos ao Democratas, o Democratas tinha 7 prefeitos, hoje tem 25, mais de três vezes, tinha 100 vereadores e hoje tem 200, duplicamos o número de vereadores. Tinha um deputado estadual e hoje tem dois. E elegemos ainda um governador e um senador. Então como a gente responde às críticas? Com trabalho e resultado”.
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