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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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PREFEITO DE SP

Mauro, Avallone e outros políticos de MT lamentam morte de Bruno Covas

Foto: Reprodução

Mauro, Avallone e outros políticos de MT lamentam morte de Bruno Covas
O deputado estadual Carlos Avallone, presidente regional do PSDB, o governador Mauro Mendes (DEM), o senador Carlos Fávaro (PSD), Janaina Riva (MDB) e Emanuel Pinheiro (MDB) lamentaram a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. O chefe do executivo paulistano faleceu neste domingo (16), após ter uma piora no quadro de saúde e a equipe médica informou que seu quadro havia se tornado irreversível.


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No Instagram, Avallone disse que o Brasil se despede de uma das mais “promissoras e brilhantes lideranças”. Mauro Mendes destacou a gestão do prefeito: “Bruno Covas foi um homem que usou o diálogo como a principal ferramenta para fazer a boa política”, enquanto o senador Carlos Fávaro, no Twitter, afirmou que a morte de Bruno “é uma perda para todos nós”.

A deputada estadual Janaina Riva ainda no sábado (15) pediu desculpas por criticar a ida de Covas ao Maracanã. “Critiquei a ida do Bruno Covas ao Maracanã porque achava que ele colocava a própria vida em risco. Depois, vi a sua justificativa dizendo que talvez não tivesse outra oportunidade de estar ao lado do filho numa final de Libertadores e em um estádio de futebol”, disse.

Já no domingo, a deputada lamentou a morte de Covas, assim como o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro. O chefe do executivo cuiabano contou que passou a ter mais convivência com Covas após ser convidado para ser vice em sua chapa na Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e elogiou sua dedicação.

“Infelizmente, essa convivência foi pouca, mas o suficiente para notar sua dedicação, paixão pelo que faz e competência . A dor da perda de um ente querido é imensurável. Estendo minhas condolências aos familiares, amigos e também ao PSDB, o qual Covas era filiado e considerado uma das principais lideranças políticas”, declarou Emanuel.

Covas estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde 2 de maio, quando se licenciou da prefeitura. Na sexta-feira (14), ele teve uma piora no quadro de saúde e a equipe médica informou que seu quadro havia se tornado irreversível. O tucano teve o câncer diagnosticado após ser internado com uma infeção na pele chamada erisipela. O tumor regrediu, mas, neste ano, novos nódulos foram encontrados no fígado, na coluna e na bacia. Ele é o primeiro prefeito de São Paulo a morrer durante o mandato. Ricardo Nunes (MDB), o vice que hoje é prefeito em exercício, irá assumir definitivamente o cargo.
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