Foram cerca de 40 minutos para que Marinéia fosse retirada das ferragens do veículo pelo Corpo de Bombeiros e pela Concessionária Rota do Oeste. Ela sofreu uma fratura no nariz, no tornozelo e está internada no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).
Eu vi a carreta vindo, [senti] aquele baque no carro e imaginei: Será que me quebrei toda? Olhando com meus olhos em volta, [percebi] que tinha acabado todos os bens materiais. [E imaginei] que me corpo tivesse todo quebrado. Mas eu trabalhei rápido a minha mente e comecei a mexer meus dedos. Eu tinha convicção que ia sair dali com vida. Eu senti desejo de viver, desejo de ver minha família”, contou a professora ao Programa Fantástico, bastante emocionada.
O motorista da carreta fez o teste do bafômetro e não tinha bebido. À polícia, ele disse que se distraiu. Ele pode responder por lesão corporal culposa no trânsito, quando não há intenção de ferir. Mas as investigações só devem seguir se a vítima fizer uma representação. Marinéia ainda está internada para passar por algumas cirurgias.
“Em nenhum momento eu vi o motorista, em nenhum momento ele foi no carro para dar uma palavra”, acrescentou a professora. Ainda conforme a reportagem, o motorista da carreta não atendeu às ligações e a transportadora, dona da carreta, não quis se manifestar.
“Eu renasci”, finaliza Marinéia.
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