Na próxima semana, mesmo com recesso confirmado, a Assembleia Legislativa terá sessão extraordinária para votação de pautas urgentes. A confirmação é do deputado Eduardo Botelho (DEM), que é o atual primeiro secretário do Poder Legislativo.
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Entre as pautas estão três mensagens do Executivo, com destque para o projeto do Fundo da Saúde, que beneficia hospitais filantrópicos do estado. No total, são R$ 40 milhões de repasses que devem beneficiar as instituições.
Os hospitais beneficiados com o fundo, que é resultado do Fundo de Equílibrio Fiscal são: Associação Pró-Saúde do Parecis (Campo Novo do Parecis), Associação Beneficente Paulo de Tarso (Rondonópolis), Sociedade Hospital São João Batista (Poxoréo), Fundação Saúde Comunitária de Sinop (Sinop), Fundação Luverdense de Saúde (Lucas do Rio Verde), Associação Beneficência Poconeana (Poconé), Pró- Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar (Cáceres), Hospital Vale do Guaporé (Santa Casa de Pontes e Lacerda e Hospital Evangélico de Mato Grosso (Vila Bela da Santíssima Trindade).
As demandas desses hospitais são enormes e o custo é alto para mantê-los em funcionamento. “Quero agradecer ao governo por sancionar este projeto tão importante desde 2020 e agora temos que renovar. Esses repasses vão ajudar a manter a qualidade dos serviços, e com isso vai beneficiar inúmeros pacientes que dependem dessas unidades de saúde”, explicou Botelho.
Em Cuiabá, o dinheiro chega para ser parte do orçamento dos hospitais de Câncer, Santa Helena e Geral e Lions da Visão.
"Nós vamos votar a renovação do Fundo da Saúde, que é o fundo que vem para o Hospital filantrópicos. São R$ 40 milhões, por isso precisamos votar e isso ajuda e muito. Temos que renovar para eles continuar recebendo. Vamos votar na terça-feira (6)", disse Botelho.
O deputado ainda lembrou que tem outros projetos na pauta para entrar na sessão extraordinária, que deve acontecer às 10h da próxima terça-feira. "Vamos ter a PEC 010 que é a matéria da Empaer. Também vamos colocar em pauta que é o alfabetize, que favorece o setor da educação", explicou.
A pauta da Previdência, que era a mais esperada, não entrará em pauta. "Não vai entrar em pauta porque o conselho da previdência não liberou e o governo não deu garantia que irá encaminhar o projeto", concluiu.
