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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Ser família emergencial

Secretária diz que assistencialismo é necessário, mas Governo fará programa de qualificação no pós-Covid

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Secretária diz que assistencialismo é necessário, mas Governo fará programa de qualificação no pós-Covid
A secretária de Estado de Assistência Social, Rosamaria Carvalho, afirmou que o Governo do Estado faz ‘assistencialismo’ enquanto isso é necessário, mas que a pasta fará um programa de qualificação profissional para a população no pós-Covid para dar a oportunidade que as pessoas consigam se sustentar sem precisar da ajuda do Estado.


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“Nós estamos nos preparando para o pós-Covid. A partir de setembro, se Deus quiser, nós vamos fazer uma grande qualificação profissional no estado para oportunizar para essas pessoas que estão fora do mercado de trabalho uma oportunidade de emprego e renda, para que elas possam, com dignidade, ser autoras da sua história”, afirmou Rosamaria.

No último dia 19 de julho, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou o projeto de lei 602/2021, que prorroga o pagamento do Ser Família Emergencial, criado em março deste ano. Apenas os petistas Lúdio Cabral e Valdir Barranco se abstiveram da votação.

Conforme a proposta, que tramitou em regime de urgência em duas votações e segue para ser sancionada pelo governador Mauro Mendes (DEM), as parcelas continuam sendo de R$ 150 em agosto e setembro. A partir de outubro e até dezembro de 2022, o benefício será bimestral, no valor de R$ 100.

O auxílio emergencial será concedido às famílias com renda mensal de até R$ 89, podendo ser ampliado para famílias com renda mensal superior, mediante decreto governamental.

Além disso, o presidente da Assembleia, Max Russi (PSB), conseguiu a aprovação de emenda, na qual determina que pelo menos um dos membros da família deverá concluir um curso profissionalizante, ofertado pelo município, estado ou entidade sem fins lucrativos, com 20 horas ou mais de duração.

Rosamaria, na última semana, reforçou a importância do investimento em qualificação, mas também justificou a necessidade de ajuda imediata às famílias. “As pessoas nunca receberam tanta ajuda do governo. Nós precisamos registrar que quando fazemos assistencialismo, não é porque estamos retroagindo, é porque o momento pede assistencialismo”, afirmou.
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