Os militares atuam em solo para controlar as chamas e também contam com duas aeronaves que lançam 1.800 litros de água nos pontos com mais incidência de fogo. Os aviões desta operação são contratados pela Secretaria Adjunta de Defesa e Proteção Civil, com recursos do Governo de Mato Grosso.
No domingo (29), mais uma equipe de militares foi integrada na força-tarefa para fortalecer os trabalhos. Agora há 30 militares em 7 equipes. A Secretaria de Meio Ambiente (Sema) também enviou maquinários (uma pá carregadeira e duas esteiras) para dar apoio aos trabalhos. Eles geralmente são usados para retirar vegetação seca da linha do fogo e construção e aceiros.
O combate durou todo fim de semana e segue nesta segunda. O Corpo de Bombeiros ainda calcula a área atingida.
Ao que tudo indica, o incêndio é fruto de uma ação criminosa. O indício para isso, segundo os bombeiros, é que havia vários pontos de fogo na vegetação, alguns próximos e outros mais distantes.